Corda bamba
![Imagem](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjfBlUXMdgg7jCZXMsscBFhJ8jbwyyXYW6qt4nYpuihUL8LCEBjwC-bvM84q-fr3DiwTBWYsV9tkpbsnheJpU8cjvD_gP6MDz91zLdr9fsdbYyHXaN-EHnz-tJwOMSxhscVIn6upWcuKCU/s1600/equilibrio.jpg)
Toda avaliação do que se tem ou do que se pode conseguir gera insegurança, ansiedade, pessimismo ou otimismo a depender das estruturas relacionais. Esperança e expectativa se referem a um tempo futuro, um tempo não existente. Voltar-se para além do presente dilui os referenciais das vivências cotidianas, das vivências presentificadas. Esta diluição de vivências torna difícil sustentar anseios e desejos. Sem a vivência presentificada não existe base para sustentar o desejado. Como transformar o sutil em denso? A fome de sucesso em fotos publicadas, por exemplo? A ambição em expressiva conta bancária? Através de agrupamento, que aumenta, adensa o tenuamente delineado, a meta. Munir-se de credenciais institucionais, adquirir respaldo familiar, empoderar-se para ter sucesso e vitória, permite resultados satisfatórios tanto quanto diluição e circunstancialização da individualidade. Passar no concurso depois de 10 anos de luta, ter a melhor posição dentro da empresa ao destrui