Sanção
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O homem não está contra o mundo, tampouco a favor ou diante do mesmo, ele está no mundo, homem-no-mundo é uma gestalt ; o mundo é seu contexto e horizonte relacional. Saindo das dicotomias paradoxais e constrangedoras existe continuidade, o sancionado é o permitido ou não diante da individualidade do outro. Antes das sanções, permissões ou proibições existe o outro como determinação, consentimento ou discordância, através de sua vontade e presença individualizadas. É o relacionamento com o outro que impede ou permite os abusos. Esperar que se aja apenas dentro do que é sancionado, permitido e aceito socialmente é neutralização de demandas individuais às regras gerais, às regras sociais; é um antagonismo, resultante de dualismos arbitrários (indivíduo X sociedade). Frequentemente os grupos, famílias, sociedades são orientadas por sanções. A transformação das proibições em leis, a sanção, é o artifício usado para discriminar ou criminalizar/descriminalizar comportamentos; a