Continuidade e vitalidade
Quando se percebe que felicidade, infelicidade, saúde, doença, que o que se quer ou precisa independe do que se deseja ou necessita, se aceita a contingência, o inesperado ou a resultante continuada do que se estruturou e estabeleceu. Esta aceitação de limites e realidade permite lidar com o inesperado, com o determinado por inúmeros processos, de uma forma contínua; permite presença, vitalidade diante do inóspito, tanto quanto diante do aprazível.
É a atitude diante do que ocorre que estrutura humanos cheios de possibilidades, de continuidade, ou, que escanteia seres mecanizados, programados por ilusões, por medos (omissões) e mentiras. Enfrentar o que pode nos aniquilar, pode ser, como já dizia Nietzsche (“aquilo que não me mata, me fortalece“), uma forma de nos fortificar.
No cotidiano, o estruturante é enfrentar tudo que é vivenciado, mesmo sob a ambiguidade de dúvidas geradas pela constatação de descobertas estonteantes. Saber-se traído, por exemplo, é uma forma de libertar-se de crenças, de dependências e mentiras. Descobrir mais possibilidades e alternativas para desempenho profissional, que implicam em mudança de status e imagens há muito estabelecidas, pode ser libertador, realizador de motivações antigas, anteriormente sepultadas como inúteis, como não realizadoras. Abandonar parcerias, casamentos mantidos pela conveniência social e bem-estar dos filhos, pode ser rejuvenescedor, pode trazer continuidade, pode trazer vitalidade do acordar ao adormecer.
Viver é participar, é estar inteiro frente ao que acontece, sem meias verdades, sem escudos de dúvidas e medo. Enfrentar obstáculos, discriminá-los, questioná-los ou integrá-los modificando paisagens vivenciais e relacionais é a forma de aceitar limites, de continuar e modificar o que abruptamente destruiu organização ao configurar impossibilidades e interrupção.
Sempre é necessário concentração, dedicação e disponibilidade para superar as descontinuidades causadas pelo inesperado ou pelo unilateralmente estruturado e posicionado, pois o importante não é isto ou aquilo e sim estar pronto, apto, para isto ou aquilo.
É a atitude diante do que ocorre que estrutura humanos cheios de possibilidades, de continuidade, ou, que escanteia seres mecanizados, programados por ilusões, por medos (omissões) e mentiras. Enfrentar o que pode nos aniquilar, pode ser, como já dizia Nietzsche (“aquilo que não me mata, me fortalece“), uma forma de nos fortificar.
No cotidiano, o estruturante é enfrentar tudo que é vivenciado, mesmo sob a ambiguidade de dúvidas geradas pela constatação de descobertas estonteantes. Saber-se traído, por exemplo, é uma forma de libertar-se de crenças, de dependências e mentiras. Descobrir mais possibilidades e alternativas para desempenho profissional, que implicam em mudança de status e imagens há muito estabelecidas, pode ser libertador, realizador de motivações antigas, anteriormente sepultadas como inúteis, como não realizadoras. Abandonar parcerias, casamentos mantidos pela conveniência social e bem-estar dos filhos, pode ser rejuvenescedor, pode trazer continuidade, pode trazer vitalidade do acordar ao adormecer.
Viver é participar, é estar inteiro frente ao que acontece, sem meias verdades, sem escudos de dúvidas e medo. Enfrentar obstáculos, discriminá-los, questioná-los ou integrá-los modificando paisagens vivenciais e relacionais é a forma de aceitar limites, de continuar e modificar o que abruptamente destruiu organização ao configurar impossibilidades e interrupção.
Sempre é necessário concentração, dedicação e disponibilidade para superar as descontinuidades causadas pelo inesperado ou pelo unilateralmente estruturado e posicionado, pois o importante não é isto ou aquilo e sim estar pronto, apto, para isto ou aquilo.
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