Funcionalidade
Organizações sempre aparecem em função de algum referencial, quer para o bem, quer para o mal. Bem ou mal, aqui, estão considerados como valores atribuídos e necessários às organizações e neste sentido, a organização é extrínseca, é regra aderente ao que se quer estabelecer e é isto que constitui a funcionalidade necessária aos processos.
Olhando a sociedade podemos ver aderências e imanências em sua organização. Neste aspecto, vários fatores já foram enfatizados. Explicar as organizações sociais em função dos meios de produção (K.Marx) permitiu muito esclarecimento, embora não considerasse o humano ao basear sua análise em explorados e exploradores. Dicotomias como esta, estabelecidas em função do capital, da ordem econômica criam tipos de homem: o pobre, o rico, o explorado, o explorador, e através destas categorias e configurações obscurecem a percepção do indivíduo, ainda que explicando organizações sociais e econômicas.
Organizações propostas pelas religiões também criam categorias classificatórias: os filhos de Deus, os ateus, os ímpios, os infiéis, realizando a negação do humano ao estabelecer estas tipologias.
Da mesma forma, ciência e tecnologia também delapidam as organizações intrínsecas do humano, do indivíduo.
E quando se considera a organização intrínseca, o que se processa? O que se faz?
As explicações psicológicas são reservas mantenedoras das organizações intrínsecas, inerentes aos seres humanos. Mesmo quando se fala no instinto, equalizando psicológico e biológico no humano, a análise é focalizada no humano; humanidade é reconhecida em todos os indivíduos, embora reduzida a aspectos orgânicos neste tipo de abordagem. O foco, na psicologia, é o humano.
Considerar a relação ser no mundo é a única maneira de organizar o intrínseco, o imanente, tanto quanto de organizar seu espaço em função das externalidades alienantes. Esta abordagem pode ajustar e alienar em função de funcionalidades, tanto quanto pode levar à transformação de limites em função da realização de possibilidades, da realização de liberdade. A organização é intrínseca ao processo do estar-no-mundo, decorre de suas estruturas e imanências relacionais, tanto quanto é alheia, aderente aos processos, quando os mesmos são polarizados em função de regras e propostas organizadoras de outras imanências situacionais e relacionais. A transformação da dinâmica em prolongamentos à realização cria funcionalidades alienantes, regras devastadoras, papéis sociais, por exemplo, nos quais o confinamento do humano é destruidor.
Olhando a sociedade podemos ver aderências e imanências em sua organização. Neste aspecto, vários fatores já foram enfatizados. Explicar as organizações sociais em função dos meios de produção (K.Marx) permitiu muito esclarecimento, embora não considerasse o humano ao basear sua análise em explorados e exploradores. Dicotomias como esta, estabelecidas em função do capital, da ordem econômica criam tipos de homem: o pobre, o rico, o explorado, o explorador, e através destas categorias e configurações obscurecem a percepção do indivíduo, ainda que explicando organizações sociais e econômicas.
Organizações propostas pelas religiões também criam categorias classificatórias: os filhos de Deus, os ateus, os ímpios, os infiéis, realizando a negação do humano ao estabelecer estas tipologias.
Da mesma forma, ciência e tecnologia também delapidam as organizações intrínsecas do humano, do indivíduo.
E quando se considera a organização intrínseca, o que se processa? O que se faz?
As explicações psicológicas são reservas mantenedoras das organizações intrínsecas, inerentes aos seres humanos. Mesmo quando se fala no instinto, equalizando psicológico e biológico no humano, a análise é focalizada no humano; humanidade é reconhecida em todos os indivíduos, embora reduzida a aspectos orgânicos neste tipo de abordagem. O foco, na psicologia, é o humano.
Considerar a relação ser no mundo é a única maneira de organizar o intrínseco, o imanente, tanto quanto de organizar seu espaço em função das externalidades alienantes. Esta abordagem pode ajustar e alienar em função de funcionalidades, tanto quanto pode levar à transformação de limites em função da realização de possibilidades, da realização de liberdade. A organização é intrínseca ao processo do estar-no-mundo, decorre de suas estruturas e imanências relacionais, tanto quanto é alheia, aderente aos processos, quando os mesmos são polarizados em função de regras e propostas organizadoras de outras imanências situacionais e relacionais. A transformação da dinâmica em prolongamentos à realização cria funcionalidades alienantes, regras devastadoras, papéis sociais, por exemplo, nos quais o confinamento do humano é destruidor.
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